Os panificadores de todo o Brasil vivem momentos de mudanças no setor. Após entrar em vigor a Norma Regulamentadora em dezembro de 2010, os empresários terão de 18 a 66 meses para adequar seu maquinário às novas exigências do Ministério do Trabalho. A norma prevê alterações no ambiente de produção das padarias, visando maior segurança aos funcionários. A norma é necessária para o bem-estar e desenvolvimento do setor, porém requer investimentos na faixa de R$ 80 mil. Para muitos pequenos empresários brasileiros o valor é alto para mudanças tão bruscas.
A NR-12 determina que as padarias, supermercados com padarias, açougues e indústrias de produtos panificados alterem os projetos de construção dos equipamentos. As principais exigências para manter os locais adequados são investir em manuais técnicos, possuir dispositivos de segurança mais elaborados e painéis de comando elétrico em 24 V, oferecer treinamento do operador, além disso, o panificador não poderá utilizar, ceder, vender ou expor equipamentos não previstos na lei. Caso as normas não sejam cumpridas, poderão ser acarretadas multas, interdições, suspensão de atividades e até processo de Ação Civil Pública.
Os panificadores de todo o Brasil vivem momentos de mudanças no setor. Após entrar em vigor a Norma Regulamentadora em dezembro de 2010, os empresários terão de 18 a 66 meses para adequar seu maquinário às novas exigências do Ministério do Trabalho. A norma prevê alterações no ambiente de produção das padarias, visando maior segurança aos funcionários. A norma é necessária para o bem-estar e desenvolvimento do setor, porém requer investimentos na faixa de R$ 80 mil. Para muitos pequenos empresários brasileiros o valor é alto para mudanças tão bruscas.
A NR-12 determina que as padarias, supermercados com padarias, açougues e indústrias de produtos panificados alterem os projetos de construção dos equipamentos. As principais exigências para manter os locais adequados são investir em manuais técnicos, possuir dispositivos de segurança mais elaborados e painéis de comando elétrico em 24 V, oferecer treinamento do operador, além disso, o panificador não poderá utilizar, ceder, vender ou expor equipamentos não previstos na lei. Caso as normas não sejam cumpridas, poderão ser acarretadas multas, interdições, suspensão de atividades e até processo de Ação Civil Pública.
Atenta às necessidades dos 14 mil panificadores do Estado de Minas Gerais, o Sindicato e Associação Mineira da Indústria da Panificação (Amipão) acaba de fechar uma parceria com o Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e com o Banco do Brasil para fornecer linhas de crédito aos empresários. A iniciativa vai proporcionar condições ao setor para se adequar à NR12 com taxas de juros menores e prazos de carência maiores, contribuindo assim para que eles consigam fazer as adequações dentro do prazo.
O BDMG, por exemplo, disponibilizará uma linha de crédito especial, com a qual será possível associar capital de giro à aquisição de equipamentos. Para ajudar o setor, os prazos de carência e amortização serão maiores, além de uma baixa taxa de juros do produto. A concessão de crédito pode chegar a 100% do bem e o próprio equipamento pode ser usado como garantia.
A parceria com o BDMG também terá o apoio da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), que repercutirá as informações a todos os panificadores do Estado. Com o apoio da entidade, os postos de atendimentos nas regionais da Fiemg vão orientar os interessados que desejam saber mais detalhes do financiamento. Para mais detalhes da parceria e sobre os financiamentos, o panificador pode procurar o Posto de Atendimento da Regional da Fiemg mais perto da sua cidade ou pelo site da Amipão - www.amipao.com.br.
Fonte: Diário do Comércio - MG